Estatuto Internacional de Sigilo em Magia
O Estatuto Internacional de Sigilo Mágico é uma lei no mundo bruxo que foi assinada pela primeira vez em 1689, até ser estabelecida oficialmente em 1692. A lei foi designada pela Confederação Internacional dos Bruxos para salvaguardar a comunidade bruxa de trouxas, escondendo assim a sua presença do resto do mundo em geral.
O Estatuto estabelece que cada Ministro da Magia é responsável por esconder a presença da comunidade mágica em seu próprio país. Cada Ministério é responsável por, entre outras coisas, o controle de animais mágicos, reduzir demonstrações públicas de magia, restringir o uso desta ao menor de idade, e garantir que os jogos e/ou esportes mágicos sejam jogados sem risco de descoberta.
O Estatuto estabelece que cada Ministro da Magia é responsável por esconder a presença da comunidade mágica em seu próprio país. Cada Ministério é responsável por, entre outras coisas, o controle de animais mágicos, reduzir demonstrações públicas de magia, restringir o uso desta ao menor de idade, e garantir que os jogos e/ou esportes mágicos sejam jogados sem risco de descoberta.
Cláusula 73
Em 1750, a cláusula 73 foi acrescentada ao Estatuto. A estada cláusula:
“Cada bruxo do corpo diretivo deverá ser responsável pela ocultação, cuidado e controle de todos os animais, seres e espíritos mágicos residindo dentro das fronteiras do seu território. Caso tal criatura cause qualquer dano à comunidade trouxa, a nação do bruxo do corpo diretivo deverá estar sujeita à disciplina pela Confederação Internacional dos Bruxos.”
-Cláusula 73, Estatuto Internacional de Sigilo em Magia.
“Cada bruxo do corpo diretivo deverá ser responsável pela ocultação, cuidado e controle de todos os animais, seres e espíritos mágicos residindo dentro das fronteiras do seu território. Caso tal criatura cause qualquer dano à comunidade trouxa, a nação do bruxo do corpo diretivo deverá estar sujeita à disciplina pela Confederação Internacional dos Bruxos.”
-Cláusula 73, Estatuto Internacional de Sigilo em Magia.
Violações do Estatuto, tal como o uso de magia na frente de trouxas, sem qualquer razão, são tratados pelo ministério competentemente, com uma variedade de punições a serem aplicadas sobre o infrator.
História
Desde o início do século XV, a perseguição de bruxos e bruxas se intensificou em toda a Europa, fazendo com que muitos na comunidade bruxa tivessem a sensação, e com razão, que ofertar ajuda à seus vizinhos trouxas, era equivalente a se voluntariar para buscar lenha à pira de seu próprio funeral: muitos bruxos e bruxas foram presos e condenados à morte sob a acusação de feitiçaria. Famílias bruxas eram particularmente propensas a perder os membros mais jovens da família, cuja incapacidade de controlar a sua própria magia fez-se perceptível e vulnerável para trouxas caçadores de bruxas.
A perseguição generalizada de crianças bruxas por trouxas, as tentativas fracassadas de trouxas a forçarem bruxos e bruxas a realizar magia para fins trouxas ou para lhes ensinar esta, o crescimento no número de bruxos queimados, e os números crescentes de trouxas sendo queimados por engano como bruxos, tornou necessário algum tipo de medida a ser tomada para enfrentar essa situação embaraçosa.
A perseguição generalizada de crianças bruxas por trouxas, as tentativas fracassadas de trouxas a forçarem bruxos e bruxas a realizar magia para fins trouxas ou para lhes ensinar esta, o crescimento no número de bruxos queimados, e os números crescentes de trouxas sendo queimados por engano como bruxos, tornou necessário algum tipo de medida a ser tomada para enfrentar essa situação embaraçosa.